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Mostrando postagens de maio, 2017

Série Resenhas

Eis mais uma das produções derivadas de exercícios avaliativos solicitados nas Unidades de aprendizagem. Desta feita, uma produção de um estudante de Administração para Filosofia e ética na gestão de negócios . Ética e Vergonha na Cara! Roberto Cezar Pereira [1] Este é o título de um livro escrito por Mário Sérgio Cortella e Clóvis de Barros Filho, a partir de um diálogo entre os dois, no qual vão surgindo os seguintes temas: A ética da conveniência; A ilusão moral do foco no resultado; Qual é o resultado que torna justo o caminho?; Ética como Instrução; Não há vida sem escolha e não há escolha sem valor; Corrupção: Consequência do sistema?; Uma questão de escolha; A corrupção e o sistema político; A corrupção e a família; e É vergonhoso não ser querido.             Como pai, o capítulo que despertou minha atenção foi o A corrupção e a família, o qual vou tentar resenhar a seguir. Nele Cortella inicia afirmando que ao falarmos de vida devemos falar de vida pública e en

Bom dia

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  T odos nos queixamos da insensibilidade do mundo e da correria do dia a dia. Elas se fazem sentir a todo momento, no trânsito, no trabalho, nas pequenas interações do cotidiano.    A escola, sem dúvida, não escapa dessa regra. O sinal sonoro marcando o início e o fim de cada aula deixa bem claro e nos lembra que não há tempo para muita espontaneidade. E nesse ritmo a escola reproduz o ritmo do mundo.     Mas muitas vezes nos esquecemos que a realidade não é um dado externo e independente de nós; ela está aberta, passível de ser modificada a todo momento. Ela é construída coletivamente e, portanto, sensível à nossa interação.   Como um observador constante do ambiente escolar, notei Um detalhe curioso: Quase sem exceção, os professores, ao adentrar à escola passam pelos alunos como se não os vissem. Estes, por sua vez, tampouco esperam qualquer interação com os mestres diferente daquela que se processa no interior da sala de aula.  Em meio à