A s sociedades disciplinares atingiram seu apogeu no início do século XX. Em uma sociedade disciplinar o indivíduo não cessa de passar de um espaço fechado a outro, cada um com suas leis: primeiro a família, depois a escola, o exército, a fábrica e eventualmente a prisão, que é o meio de confinamento por excelência. Mas segundo Deleuse (1992, p.129), após a segunda guerra mundial as sociedades disciplinares entraram em uma crise generalizada, convertendo-se em sociedades de controle. Ao contrário das sociedades disciplinares que moldavam os indivíduos distintamente pelas instituições de confinamento, nas sociedades de controle, os indivíduos passam por um processo contínuo de modulação e são controlados por meio de senhas de acesso, câmeras, cartões, etc. São agora os procedimentos e a burocracia que nos disciplinam a agir conforme o esperado. De fato, vivemos em uma sociedade "livre", onde ninguém nos força a nada, mas estamos todos cada vez mais sem tempo para fazer esc
A (in)conciliável integração da fé com a razão Ricardo Z. Fiegenbaum Num pequeno livro intitulado Crer é também pensar , o teólogo presbiteriano inglês, John Stott, defende a ideia de que é impossível a fé sem a razão ou, nas suas palavras, crer sem pensar. Para ele, a fé não dispensa o uso da mente e, portanto, não é assunto apenas do coração, embora ele veja em três grupos da sociedade contemporânea a prevalência do emocionalismo e do subjetivismo em detrimento da razão. São eles os católicos, porque estão arraigados no ritualismo e não realizam um culto racional; os cristãos radicais, porque não conseguem se desprender da ação social, e os neopentecostais, que realizam um cristianismo de mente vazia, porque se baseiam em experiências particulares e fazem delas suas doutrinas. Os três segmentos mostram sintomas de “uma mesma doença, o ante intelectualismo”. Com base em citações da Bíblia, Stott prega que a fé é essencialmente racional, é basicamente o ato de
Em 2006, o Museu da Arte Brasileira da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado), realizou a exposição "Deuses Gregos - Coleção do Museu Pergamon de Berlim". Neste passeio, você poderá visitar nas quatro salas (Panteon dos Deuses, Teatro, Jardim da Vila Romana e Altar Pergamon), as obras mais significativas da Grécia. Cada obra é acompanhada de uma breve descrição e a contextualização de sua importância no período histórico de origem. Clique aqui, aproveite este mergulho no tempo e boa viagem! Folder da exposição - frente e verso
Meu primeiro contato com a estética. Ótimo vídeo, bem informativo e direto. Vou providenciar os livros indicados.
ResponderExcluir